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Sunday, August 27, 2006

humor? hoje não, volte amanhã

são 5 horas da manhã: mara abre os olhos, provavelmente vai ao banheiro escovar os dentes e fazer xixi, toma seu café com pão e prepara o almoço de rafael e a namorada dele, uma hora depois ele vai trabalhar; nos dias que só tenho aula à tarde, acordo por volta de meio dia, mara pergunta o que eu quero almoçar, faço meu prato e comemos na cozinha ao mesmo tempo discutimos sobre fatos ocorridos na casa da minha vó; o quanto minha mãe deseja que kelly - nossa singela poodle - morra pois limpar seu xixi, cocô, dar comida e mandar ela parar de lamber o "ximbiu" dão muito trabalho; a fila que ela vai enfrentar no banco para pagar algumas das intermináveis contas que meu pai não consegue colocar em dia. ligo o computador e vou tomar banho, volto e, ainda de toalha, começo a entrar no orkut e msn, roupa vestida, sento a bunda na cadeira e espero a hora de ir à aula. retorno ao meu lar, e o jantar é quase igual a cena que descrevi sobre o almoço, excetuando o fato de minha mãe estar fumando ao conversar; então eu estudo um pouco - quando tenho coragem, é bem verdade - passo horas no computador, dizendo que amo pessoas que não fritam um ovo pra mim; e pra minha mãe, o que eu digo? "mãe, não agüento mais esse almoço todo dia, faz algo diferente".
realmente, a gente só dá valor quando perde, por isso as pessoas sempre me darão valor, porque eu sou igual à minha mãe, faço tudo no automático, agrado quem gosto, faço pequenas declarações todos os dias, sinto saudade, necessito falar com elas todos os dias sobre qualquer merda, ouço seus problemas mesmo que não saiba como solucioná-los ou nem o que dizer quando leio aquelas letrinhas na janela do meu msn. essas pessoas? elas me dizem: "rena, você é engraçada"
é... vai ver que por isso eu sempre quis o meu nariz de palhaça. não se preocupem, pessoas, continuarei sendo a mesma renalhaça de sempre, até o dia que eu descobrir que minha companhia não é agradável e toda atenção que eu dou não serve pra nada, desculpem qualquer coisa.

Thursday, August 24, 2006

inveja

eu não acredito em quem disser que nunca sentiu uma pontinha de inveja de coisa alguma; sinto muito. eu sinto inveja da beleza de carolina dieckman, de quem sabe cantar, de quem tem facilidade pra resolver problemas que envolvam raciocínio lógico, de quem come o que quiser e não engorda um grama, de não ter escrito algo bonito que leio, do dinheiro de bill gates, de quem sabe tocar instrumentos musicais, de quem fala vários idiomas, de quem sabe dançar... de inúmeras outras coisas; e por causa disso eu vou arder no mármore do inferno? se for, eu tenho inveja de quem vai pro céu.

Tuesday, August 22, 2006

eu digo não à idealização

aí né quando eu era pequena ouvia os amigos do meu pai dizerem "rapaz, essa menina vai é te dar trabalho quando crescer, hein? danada e bonita do jeito que é vai ter meio mundo de cabra pra aperriar teu juízo"; então o que acontece? na minha cabeça estava tudo idealizado: meu pai fazendo uma entrevista com todos os meus pretendentes a marido (isso mesmo, marido, porque pra mim não tinha isso de namorar, ficar? nem pensar), selecionando os mais bonitos, inteligentes e ricos, depois da pré-eleição dentre os 100 candidatos, ele me apresentava uns 10 pra eu escolher. HAHAHAHAHAH!!! hoje, eu não dou trabalho, não sou bonita, não tenho fila de pretendentes, não sei nem se quero casar e namorar tô evitando, visse? ficar? ehr... essa parte a gente pula.
por isso que eu digo: idealizar é uma merda.
então se algum dia na minha vida um infeliz de um espermatozóide conseguir ultrapassar todas as barreiras, vingar aqui dentro e disso nascer um ser cujo cromossomo sexual é XX (pros leigos, uma fêmea), vou mandar os amigos do pai dela calarem o bico pra pobre coitada não se iludir.

Monday, August 21, 2006

rapaz, viver nem é tão complicado assim, ao menos se tudo ocorrer nas CNTP, o difícil é conviver e infelizmente não há como separar essas duas palavrinhas tão diferentes. isso para os seres humanos, porque as abelhas vivem perfeitamente bem em sociedade, assim como todos os outros animais; respeito às diferenças, tá faltando. outra coisa que nos difere dos animais é o fato de termos sentimentos, alguns exagerados os quais nos fazem perder o controle de algumas situações quando o melhor era simplesmente ignorar tudo ao redor, tomar um lexotan, ter belos sonhos e no dia seguinte esquecer do que aconteceu; porque preocupação dá rugas, num sabe? e eu evito-as! portanto, vou me adaptar ao comodismo, à mediocridade que a vida nos proporciona. pode parecer covarde, mas não estou disposta a carregar todos os problemas do mundo nas costas, os meus já me bastam; e só aqueles que têm solução, sabe o ditado "aquilo que não há remédio, remediado está", pois, vou é passar um hidratante no rosto pra evitar os pés-de-galinha.

Sunday, August 20, 2006

e assim nasce um blog x)
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